MÃE
As leis da Mãe Natureza nos deram a diversidade biológica. Nossa mãe nos deu seu amor e dedicação incondicional, escolhendo o amor sobre o medo.
Aos olhos de uma criança, sua mãe é uma deusa de radiância pura. Deus sabia o que fazia quando criou nossa mãe, hoje, velhinha e alquebrada, porém, a mesma mãe da nossa infância, que nos carregou em seus braços com seu glorioso amor, o maior sentimento do universo, transmitindo às crianças uma fé inabalável na infalibilidade de suas mães.
Na calada da noite, silenciosamente indo de dormitório a dormitório, ternamente nos cobrindo, endireitando nosso travesseiro, olhando nosso rosto inconsciente e orando bênçãos que só as mães proferem.
Antes da palavra escrita, nossa única opção era perguntar um ao outro. Enquanto crescíamos, em numerosas ocasiões perguntávamos a ela o significado de alguma palavra desconhecida, e, sempre buscava nos explicar. Depois, nos indicou o dicionário, instilando em nós a compreensão de que havia maneiras mais práticas e versáteis de buscar o conhecimento de modo autônomo, fácil e apropriado, sem importunar as pessoas, nos mostrando que os artefatos podem responder muitas coisas que demandam inteligência geral sob cada interação humana como o padrão ao qual todo engajamento intelectual e social será submetido, nos motivando ao impossível.
A impressão genômica colocada no DNA do ovário da mãe, nosso legado maternal, influencia nosso padrão de expressão na vida. E, se ocorresse um congresso mundial onde mães de todas as nações debatessem sobre a paz, não haveria mais guerras.
Quão sortudos e felizes são aqueles que possuem a graça da presença de sua mãe, e conversar com ela sobre a vida, seus desafios, tristezas, alegrias e ouvir seus conselhos, ensinando-os a amar a virtude como ela os ama!