ELO DO AMOR
O amor, emaranhado em toda a criação, desde a capacidade da vida se recompor e adaptar-se às mudanças e ao infortúnio do esquecimento e o vazio do momento, à incerteza do amanhã, conecta tudo e remete o pensamento à convicção do juízo diário, nos conformando ao contentamento da proximidade com a propriedade da expressão limitada da provável narrativa imaginária do que houve, do que é, e do que virá para uma humanidade totalmente estranhada com a sua origem.