PORQUE OS CATÓLICOS COMEMORAM A PÁSCOA?

Observando o devido respeito, muitas religiões, seja a Católica, a Batista ou a Hindu, discordam em vários aspectos, e boa parte da humanidade não acredita em fantasmas, criaturas mitológicas, o coelhinho da Páscoa, ou em Deus. E, apenas há pouco tempo, a Igreja Católica reconheceu com relutância a plausibilidade factual de Copérnico, Galileu e Darwin.

No século XIV, quando a Igreja Católica trouxe o calendário reformado, decidiu delegar todos os assuntos do calendário cristão, que é contingente do tempo do equinócio vernal, à questão da computação da Páscoa, que eclesiasticamente definiu a observação como sendo 21 de Março.

Apreciaria ter um melhor conhecimento da vida, das normas e das leis antigas que instituíram em suas referências bíblicas, a reserva e apreciação deste costume antigo, que, para os judeus, impõe aos primogênitos jejuarem no dia anterior à Páscoa, relembrando a praga que abateu os primogênitos dos egípcios. É, também, uma festa judaica celebrada em comemoração a libertação dos hebreus da escravidão imposta aos judaicos pelos antigos egípcios.

A Semana Santa, como parte do Tríduo Pascal na sexta-feira anterior ao domingo de Páscoa, coincide com a observância judaica da Páscoa.

Sexta-Feira Santa também conhecida como Sexta-Feira da Paixão e Sexta-Feira Negra é um feriado católico que celebra a crucificação de Yehoshua e sua morte no Calvário. É observado durante a Semana Santa por três dias sucessivos da sexta-feira anterior ao domingo de Páscoa, e pode coincidir com a observância judaica da Páscoa.

Contudo, podemos argumentar que, por Ele ser judeu, Yehoshua observou a cerimônia, porque estava mantendo rito secular, ou, simplesmente desejou simbolizar o momento como um ato singular, comendo a última ceia com seus discípulos?

Porém, porque os católicos comemoram a Páscoa? Que regozijo pode ser observado com tanto júbilo, como a humilhação, a tortura, a incriminação e a condenação, culminando com a crucificação cruel Daquele que nos revelou a esperança, a alternativa e modernizou o mundo?

Pessoalmente, sabendo que o tempo é a essência, e, que nenhuma parte da minha consciência irá sobreviver ao meu corpo, acredito que inquirir é de suprema importância, também, como sentença interrogativa, creio que o ato de perguntar, seja a mais importante invenção de todos os tempos. Portanto, enquanto vivo, busco.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 30/03/2018
Reeditado em 08/04/2018
Código do texto: T6294731
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