DESALENTO
Sem saber se devemos esperar, bebemos o veneno das lembranças com o coração morto batendo sem ódio no desabafo e no pranto, implorando ao passado pelas coisas que nunca serão as mesmas e fantasiando o retoque dos sentimentos com os pedaços de um coração partido, quando alguém nos abandona tão facilmente.