NOSSAS ESCOLHAS, NOSSO DESTINO
O dom da vontade nos proporciona escolher entre ascendermos ao pináculo de nosso raciocínio e a capacidade de realizar o ápice de conquistas, ou, submergir à condição decadente de profundidade sub-humana.
Nosso compromisso natural consiste em examinar e repensar as questões do mundo empírico através da leitura, da escrita expositiva e da pesquisa laboriosa, de modo a substituir os conceitos intelectuais tradicionais, visibilizando os significados mais profundos de nossa existência, para redefinir quem e o que somos.
Entretanto, através dos tempos adulteramos, subtraímos e destruímos ensinamentos de homens visionários, idealistas, corajosos e solitários que nos alertaram na melhor condução de nossa vida, e cujas invenções ainda nos beneficiam.
Possivelmente, nossa concepção de viver signifique a verdade em lugar da segurança que assimilamos para descartar logo após, escolhendo a insignificância como principalidade, tornando-nos pequenos na predileção de nossa doutrina, ideologia, socialização, desejos e bens, preferindo a adaptação cultural à elucidação de premissas contraditórias e mutuamente excludentes, e questões imediatas ou, que poderão suceder.
Priorizamos o voto educado que conduziria nossa nação mais próximo de uma verdadeira constituição democrática, mas, elegemos, por simpatia, o socialismo.
Escolhemos entre a mentalidade sombria e errônea do celibato do apóstolo, e a convenção social do matrimônio obrigatório e permanente, à simplicidade majestosa do Messias, o renegado de Israel que nos trouxe a modernidade.
Todo e cada ato de pequenez e maldade acentua a desenfreada miséria e sofrimento humano.