____________________FELIZ
Falavam de uma libélula - raridade -, de asas que ela jamais tinha visto. Ah, Noturna!
Falavam que era regra quando chovia de tarde, vinha a libélula do estalar entre as folhas, dos intervalos da mata.
Falavam do inusitado na libélula, e ela pareceu prender a respiração por um instante, estava agora pousada em seu dedo. Contemplou a pequena viajante - assim como ela -. _ Seja hospitaleira - ele disse, numa linguagem muito próxima da dela.
Tudo era dança naquelas asas, um tom de vida diferente, revelando-se expedição às beiras do mundo, uma variante da alma na agitação febril do corpo.
Feliz! Noturna inquietou-se diante da criatura, hipnotizada. Erguendo-se de seu dedo, seguiu em seu espírito livre. Pequeno anjo em seu bojo animoso de asas. Parecia expandir-se em todas as direções, financiada pelo instinto.
Ah, noturna! Que dia!
Falavam que era regra quando chovia de tarde, vinha a libélula do estalar entre as folhas, dos intervalos da mata.
Falavam do inusitado na libélula, e ela pareceu prender a respiração por um instante, estava agora pousada em seu dedo. Contemplou a pequena viajante - assim como ela -. _ Seja hospitaleira - ele disse, numa linguagem muito próxima da dela.
Tudo era dança naquelas asas, um tom de vida diferente, revelando-se expedição às beiras do mundo, uma variante da alma na agitação febril do corpo.
Feliz! Noturna inquietou-se diante da criatura, hipnotizada. Erguendo-se de seu dedo, seguiu em seu espírito livre. Pequeno anjo em seu bojo animoso de asas. Parecia expandir-se em todas as direções, financiada pelo instinto.
Ah, noturna! Que dia!