FALSIDADE
Para o ser consciente, a atitude justa de uma moral espontânea deriva-se da expressão básica da natureza em conjunto com as diretrizes morais que criamos e adotamos para nossas vidas com respeito ao próximo e as circunstâncias.
O caráter quase sempre importuno da realidade factual, carente de sensibilidade e da compreensão espiritual, é depreciado por falsa atribuição de deslealdade, por não ser atrativo à expectativa e geralmente confrontar o credo.
Acreditamos conviver com pessoas confiáveis, imunes à condição permeável entre a honestidade e a traição.
Independente de nosso conhecimento e convicção, confrontamos a necessidade de escolher entre a verdade e o falso em nossas ações e relacionamentos, mesmo rejeitando a possibilidade de que, mesmo as questões de fato que se apoiam em experiências vividas, podem diferir daquelas assumidas por nossa confiança nas pessoas.
Pois, é inevitável a rejeição de atitudes e eventos que conflitam com o nosso critério sobre as pessoas e o que elas causam, aceitando-os, apenas, se forem compatíveis com a verdade e nossa expectativa de retorno de boas ações.
A apreciação da equidade na amizade, aberta, sincera e despretensiosa, busca evitar distúrbios e alcançar a imparcialidade aplicando um conjunto de princípios que não prioriza a etnia, a idade, a riqueza, o prestígio e os gostos dos outros, além do convívio saudável na franca expectativa de boas atitudes.
Não devemos desanimar nem se exaltar diante das situações adversas que confrontamos, e dependendo de nossa participação no desfecho ocorrido, praticar o princípio da autocorreção que se relaciona ao amor, à amizade e a firmeza intelectual. Demais, a cognição humana depende da mudança e do movimento para se efetuar, e situações conflituosas, se bem trabalhadas, no devido tempo se revertem sem configurar contra pressões em desfavor de ninguém.