Aos sem nada
Tombar, possuindo alguém para levantar-te, faz-se difícil realocar; desprovido disso, as muralhas fazem-se transparentes ao mapeamento das fronteiras internas.
Transbordar os sentimentos para ninguém alimentar-se é desperdício de alma, ratificando o desejo de viver, de continuar, abrindo um apetite para preencher o vazio que se cria com o que vier. Ficção!
Ilimitando-lhe, pois, não há compreensão de início e fim, não há metas à bater e melhorar o ser. Nada reside, não houveram floresceres, os locais de plantio ausentam-se no localizar.
A Tristeza torna-se única no ressoar com o pensar, afundando-lhe até a cidade perdida. Um bom lugar para descansar, desflorar e desembainhar a existência.