QUEM SOMOS E COMO FAZEMOS?
Percebemos várias coisas que ocorrem, sentidos que nossos cérebros estão gerando, e não temos ideia da causa, pois, nossa mente é fundada por padrões inatos de propósito específico, cada um adaptado pela seleção natural para resolver problemas encontrados durante nosso passado evolutivo ainda prevalentes em nosso pensamento atual, que superamos diariamente, por que precisamos afastar a concepção ancestral e pensar mais amplamente.
Na busca de entender como o cérebro informa a mente, a ciência confronta o desafio esquivo de conectar os fenômenos mentais e emocionais com o aparato biológico subjacente à cognição, com atenção específica no conjunto de elementos dos processos mentais e suas vinculações comportamentais.
Como seres vivos conectados a um ambiente, incorporamos e interagimos dinamicamente com o mundo vivendo as proposições sobre a existência, sem explicar a consciência em termos de cérebro sozinho, porque não somos, apenas, nosso cérebro.
Muitos presumem, que pensar, sentir, desejar e o nosso corpo tem somente um valor complementar para a consciência, e são meramente a origem de causalidade sobre o que ocorre dentro de nós.
Contudo, a consciência é algo que fazemos, que não acontece dentro de nós, e fundamentalmente uma sintonia com o mundo que nos rodeia. Pois, tudo o que pensamos, entendemos e fazemos é formado e viabilizado por nosso cérebro, limitado por nossos corpos e nossas interações incorporadas no mundo justificado por nossa consciência.
A nossa identidade biológica não está separada e longe de nossa interação humana que molda nosso cérebro e nos capacita com habilidades cognitivas que transmitimos, evoluindo a cultura à medida que avançamos, por que ainda estamos em movimento contínuo de aprendizado e aquisição de conhecimento seguindo um curso para uma compreensão mais ampla de quem somos e como fazemos através de nossa criatividade, intuição social e sabedoria.