ALÉM DO MUNDO-VERDADE

A grande ironia da contemporaneidade é que a realidade aprendeu a rir de si mesma. A ilusão aprendeu a verdade. Nos surpreendemos em estado de simulacro. A aparência é profundidade. Ela é tudo que há agora diante da falência do mundo-verdade.

O que nos resta é a imaginação do lúdico, os paradoxos do jogo do significado e seus paradoxos.