DESALENTO
A complexidade torna a existência interessante, e lidando com a introspecção e a percepção do mundo exterior, estabelecemos a distinção entre as coisas necessárias e as supérfluas na vida, observando a imperfeição e os conflitos internos das pessoas, explorando os recantos e refúgios da emoção humana, nos provocam a justificar o entendimento do comportamento humano e ser tolerantes.
A reciprocidade direta e indireta são atitudes significativas para utilizar a cooperação humana e propiciar o comportamento pro-social, como um incentivo para uma sociedade melhor.
Para uma nação sobreviver e prosperar, uma proporção significativa de sua população deve se envolver em sacrifício recíproco. Contudo, manter-se ativista nas questões da boa seleção política e no rumo da governabilidade do país—hoje, uma impossibilidade.
O princípio de menor resistência da população, pode ser atribuído à
menos ação por parte da governança sob os constantes escândalos de corrupção revestidos no manto do cinismo, a letargia institucional contingenciada, desconstrução social, decadência econômica, estagnação no progresso sem precedentes no país depreciando o otimismo e rendendo o povo ao descaso impotente e a depressão.
Atualmente uma fé em progresso, uma crença ingênua que reflete a nostalgia de um passado melhor, a avaliação do declínio presente e o receio de um possível estado de condições de opressão, desespero e privação que está porvir, dissemina o desalento no espírito da população.