NOSSO MUNDO

Atualmente as polaridades aguçadas entre perspectivas conflitantes como o sectarismo, a fé e a religião causam uma variedade de danos num mundo que manifesta atitude proposicionais, como as crenças, o arrependimento, os desejos, o medo e a esperança, contingentes de nossa habilidade para descobrir o caminho do otimismo ancorado na grandeza da natureza humana.

Os significados históricos de um mundo de mudanças climáticas, inundações e fome, uma humanidade afligida de doenças e enfermidades de velhice, o mau dominando as paixões irracionais que levam seres humanos a conflitos e destruição.

O reconhecimento histórico, também, revela o mundo com uma continuidade de eventos relevantes que trouxeram progresso, alívio e uma compreensão profunda da natureza humana para uma humanidade sofrida, nos ensinando em arranjos institucionais e composições contextuais nos quais as pessoas se encontram.

Apesar da improvável teoria da Evolução que, muitos pensam, nos liberou de um mito de significado inerente, motivando-nos a crer que temos a habilidade ímpar de transcender a natureza e a apropriação de desobedecer aos comandos da biologia. Contudo, nossa habilidade de entender as analogias e ver a diferença entre pontos de vista não nos explica a verdade, por que não a conhecemos.

Para tomarmos decisões positivas e acertadas em curto tempo e escassez de informações, é fundamental compreendermos nossa mente como uma ferramenta que tenta conviver em um mundo incerto, pois, é incomum tomarmos decisões como se tivéssemos informações perfeitas e pudéssemos calcular a solução ideal para os problemas.

A proposição que valida a virtude, a nobreza, o simbolismo e a inspiração positiva do homem, são parasitárias e reprimidas como justificativas pelos sentimentos mais diretos e autênticos da natureza humana, os impulsos subjacentes fundamentais como o ódio, a indiferença, a criminalidade, a ganância, o egoísmo, a corrupção e a incivilidade, sentimentos que caracterizam o aspecto duplo da natureza humana de virtude e traços negativos, representados por dois sistemas paralelos abrangentes de nosso sistema nervoso ativado pelas dificuldades e a frustração, também, pela abundância e a possibilidade de sucesso, fatores que nos ensinaram a viver com a incerteza negando nossa existência.

A inferência da deterioração responsabilizando o relacionamento social, o trato entre grupos, o estudo, o conhecimento e as ciências sociais no atual desfecho da unidade de problemas no mundo, é incorreta, pois, têm sua nascente no dogma religioso do pecado original reforçada pelas teorias de Freud no século passado, além da influência contundente de duas guerras mundiais, a Grande Depressão, a guerra fria, atos de genocídios corrupção política, descasos governamentais com a população, além de vários outros fatores.

Muito ocorreu entre a era da teologia e da filosofia até a ciência, colocando em xeque o poder da evidência sobre a autoridade, iniciando uma revolução específica que promoveu um estágio inovador e superior do desenvolvimento cognitivo coletivo acentuando a dificuldade dos dilemas sobre as antigas questões do que é bom e o que é mau, tornando as perguntas tradicionais e a respostas fornecidas pela igreja, como irrelevantes e sem sentido, pois, o surgimento científico, aparentemente, demonstrava o conhecimento ser apenas possível na fundamentação de hipóteses que poderiam ser ou não afirmadas pela observação e a experiência.

A evolução, após a Criação, equipou nossos cérebros com perímetros que nos habilitam a experimentar o que outros indivíduos fazem e sentem, embora se saiba que o cérebro humano realmente muda muito além da infância e que as grandes ideias coincidem. Além disso, às vezes, a conformação e função do cérebro humano nos capacita a ver o mundo de maneiras que tornam praticamente impossível não acreditar. Entretanto, dado à nossa compreensão rudimentar do organismo humano, em particular do cérebro, como esperar a melhoraria desse sistema?

Apesar de a mecanização ter aliviado o fardo de sofrimento do labor durante a maior parte de nosso passado agrário, até agora nos países avançados, a maioria da raça humana é escravizada pela necessidade, enquanto os poucos afortunados vivem explorando o restante.

Quando a humanidade atingir um patamar de desenvolvimento cognitivo, onde as pessoas criarem uma estrutura guiada por razões práticas habilitando-as a solucionar problemas sobre aproveitar a vida no que ela tem de melhor, formulando decisões de convívio em termos morais e éticos e o melhor procedimento a ser tomado em harmonia com os dilemas apresentados, a razão habitará a autossuficiência.

A procura do conhecimento está abordando algumas das questões mais difíceis da ciência e criando perguntas buscando se envolver em todas as áreas para compreender o que ocorre no presente, com o pensamento na próxima geração, e quais os desafios que a sociedade enfrentará no futuro.

Infelizmente, as fronteiras nacionais não podem mais conter os problemas mais sérios que o mundo enfrenta, sejam eles econômicos, científicos, ambientais, relacionados à saúde ou políticos, provocando as pessoas a entender o mundo além de suas respectivas nações.

Tragicamente a tecnologia despersonaliza os relacionamentos e torna a guerra mais eficiente e a propaganda mais admissível, com o aparecimento de fundamentalismos, que, inevitavelmente faz com que olhemos para trás e nos perguntemos o que o futuro trará.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 25/11/2017
Reeditado em 12/12/2017
Código do texto: T6182056
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