LIVRO SEM FIM
 
                O tempo não é ingrato, simplesmente Ele nos faz separar de Pessoas que temos guardado em Nossos corações de forma eterna. Nascemos, crescemos e nos perpetuamos através de Nossos Filhos, Sobrinhos, Netos e outros Afins.
                Mas o destino, NOS faz separar de AMIGOS, AMIGOS esses que conquistamos em Nossa infância, adolescência, e depois em Nossa convivência profissional, onde aprendemos outros valores não antes conquistados, mas que FAZEM parte de Nossa Vida, até a eternidade (Falo ETERNIDADE, pois a VIDA É ETERNA Ela apenas TRANSMUTA).
                Um dia sairemos daqui e iremos para um lugar guardado especialmente para NÓS, mas daqui CARREGAREMOS MEMÓRIAS ETERNAS, as quais não poderei mensurar em tão poucas linhas, mas que faço questão de deixar registrado nesta declaração de AMIZADE E LOUVOR.
                Nascido em 11 de Maio 1964, guardo COMIGO algumas lembranças que aqui compartilho com meus AMIGOS ETERNOS, que como DITO no primeiro parágrafo NOS separamos com o tempo, más nem por isto deixamos de ser AMIGOS.
                Educado e Criado em uma Vila de Ferroviários, sabia dizer quem era o Maquinista que de longe Buzinava a Locomotiva, alertando os pedestres e veículos que iriam cruzar a linha férrea, alguns tenho na lembrança (ALCEU, MANUEL DENTINHO, CLAUDIO ANTUNES, ADÃO NUNES DE ALMEIDA e VALDOMIRO OURIVES) e outros que o tempo e a distância não me fazem recordar o NOME, tal como na estação me vangloriava ao ver meu PAI fazer zunir seu APITO despachando o TREM em mais uma JORNADA.
                Fomos criados em uma Vila e Bairro de maioria FERROVIÁRIOS, PORTUÁRIOS e TRABALHADORES DA COSIPA, onde se respeitava o espaço alheio.
                Voltando a minha infância e adolescência que é o tema retórico deste texto, lembro com SAUDADES, das peladas na RUA 10, CAMPO DA FERROVIÁRIA, RUA AO LADO DA CASA DO BETO GORDO (in memoriam), do campinho que construímos onde hoje é um depósito de cabos (ANTIGA TELESP), quem daquela época não lembra disso, o CAMPINHO QUE NÓS CONSTRUÍMOS e fizemos TRAVES DE MADEIRA, era o prazer de bater uma bola no final de tarde.
                Com prazer, me lembro, de NOSSAS FESTAS na casa do Sr. Zé  e dona Maria (ambos in memoriam), Pais de Nossos AMIGOS ARISTON, ZÉ LUIZ e CELESTE, quantos bailes no quintal desta casa curtimos, ali também fazíamos o esquenta para os dias de CARNAVAL, ANO NOVO e NATAL, verdadeiro recanto de FELICIDADE e UNIÃO.
                AMIGOS prolongar este TEXTO seria NARRAR uma VIDA INTEIRA, deixo para VOCÊS as RETICÊNCIAS ......., para que possam complementar a NOSSA HISTÓRIA, não irei citar NOMES para não cair no inglório de deixar algum de fora, mas que tenho certeza que irão contribuir com esta obra, que ora se inicia, deixando registros de NOSSAS MEMÓRIAS CONJUNTAS, fazendo deste PRENUNCIO UM LIVRO SEM FIM.
ABRAÇOS A TODOS, E QUE ESTA PÁGINA SE PERPETUE NAS LINHAS QUE AQUI DEIXO, PARA SEREM PREENCHIDAS:
 
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JAleixo
Enviado por JAleixo em 11/08/2017
Reeditado em 11/08/2017
Código do texto: T6081114
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