SACRIFÍCIO OU AUTOESTIMA?
De um lado, considerando o pensamento altruístico de que o auto sacrifício é o princípio devido ao homem para servir ao próximo, para justificar sua própria existência.
Em contraste, tomando como premissa que a mente do homem é o seu meio básico de sobrevivência, deveria ele ter a razão como algo absoluto, seu único guia para agir, vivendo de acordo com o julgamento independente de sua própria consciência? Tendo como objetivo conceitual a conquista de sua felicidade com autoestima, sem se impor aos outros nem aceitar imposições, seguindo a filosofia de uma realidade objetiva baseada no conceito de que a verdade existe como um meio pleno derivado da lógica, baseando-se no entendimento individual da necessidade de uma moral racional apartada da superficialidade, da arbitrariedade social ou simbólica, da emoção ou da fé, que se provasse verdadeira e necessária, sem se sacrificar pelos outros, tampouco situar o amor acima de si mesmo, nem amar a todos indiscriminadamente sem qualquer padrão, tenham ou não valores e virtudes?