O AMOR
O amor, a fé e a esperança, não poderiam ser provados pela ciência, mas, podem ser provados por nós.
A vontade espontânea de satisfazer o outro, à parte da ordem social ou de uma reação involuntária à virtude, é uma condição inerente em quem vê as coisas como elas não são.
Mas, apesar do egoísmo, todos podemos desejar e fazer o bem ao outro, uma consequência do ato da vontade e do nosso hábito, que fortalece o desejo de fazer o bem, uma demonstração elevada de amor, sem as emoções que são causas secundárias.