APÓS NOSSA EXISTÊNCIA TERRENA, PERECEREMOS CATIVOS DAS ILUSÕES DA VIDA, OU MORREREMOS PARA REVIVER NA ETERNIDADE?
Seria significativo propor, que Yahweh é todo este vasto universo, cada corpo celeste, cada vida, cada momento, em toda a sua existência e essência, uma fonte de energia inconscientemente aprendendo de si mesmo em todas as manifestações e em toda a vida no universo, sentindo e vivenciando realidades subjetivas numa quantidade infinita de diferentes variáveis, para obter autoconsciência, pois no início não havia nada para produzir o todo, para gerar em si a vontade e criar a sabedoria infinita, a palavra, o poder, o cerne da alma e a existência da eternidade.
Talvez, seja a razão de Yahweh, ser omnissapiente, onipresente e todo poderoso, experimentando a vida em sua totalidade e descobrindo com a vida o bem, o mal, o certo e o errado, a dor e o prazer.
Num universo mantido pela moção e mudança, à partir do íntimo do homem, onde nada se perde ou existe sem ter sido criado, segundo o princípio da termodinâmica, energia não pode ser criada nem destruída, só muda de forma. Desde que a vida se origina dos princípios que governam o universo, então tudo que faz parte do universo é energia interconectada por relações de frequência com configurações diferentes de sistemas de energia se manifestando na mesma realidade que nós mesmos, sendo o universo a própria vida.
Se somos uma faísca da energia do Divino, poderíamos retornar à origem após a morte, com o destino de sermos reincorporados a uma outra experiência em um ciclo interminável e infinito de movimento perpétuo e modificações de limites e, a cada atualização o homem chegaria mais perto de alcançar um estado de unidade consigo mesmo, se despojando de seus bens materiais e subjetivos e se tornaria na absoluta humildade, merecendo aproximar-se da união divina com Yaohushua, para subsequentemente tornar-se numa unidade.