Reescrito em outubro de 2019
Vou pela superfície da vida,
burlando
mistérios que não quero desvendar,
tenho medo da profundidade de tudo.
Coloco o meu coração para dormir,
Relutante,
Ele me desperta acelerado,
bem no meio do meu sono diz que quer correr,
quer ir contra o vento com ousadia.
Num canto largada como se lá não estivesse,
fica a minha alma silenciosa, observando,
Fugindo do abismo do existir.
O corpo imóvel em sua aparência,
com a maior calma do mundo,
Dentro, existe um coração em conflito
querendo à vida atirar-se de olhos vendados.
Já sua alma cansada, só precisa sobreviver.
burlando
mistérios que não quero desvendar,
tenho medo da profundidade de tudo.
Coloco o meu coração para dormir,
Relutante,
Ele me desperta acelerado,
bem no meio do meu sono diz que quer correr,
quer ir contra o vento com ousadia.
Num canto largada como se lá não estivesse,
fica a minha alma silenciosa, observando,
Fugindo do abismo do existir.
O corpo imóvel em sua aparência,
com a maior calma do mundo,
Dentro, existe um coração em conflito
querendo à vida atirar-se de olhos vendados.
Já sua alma cansada, só precisa sobreviver.