Trump ou Hillary?
No nosso cenário atual o qual ressalta uma falsa democracia que bem pouco interesse dá à vontade do eleitor, parece sem sentido analisar o enredo de lá.
Mas a forte influência dos ianques não permite ignorar essa disputa que alcança o grande desfecho.
Vou opinar pedindo que respeitem meu pensamento.
Os discursos inflamados e polêmicos de Donald Trump criaram uma torcida, quase generalizada, sonhando assistir sua derrota.
Sabendo estar contrariando a gigantesca onda, desejo que o rigoroso republicano ganhe o poderoso duelo.
Hillary Clinton, não precisa sondar muito, diz o que a maioria quer ouvir, combina falas politicamente corretas, nada acrescenta de novo, não demonstra o mínimo preparo para comandar os EUA.
O país dos sedutores filmes deve dispensar governantes bonzinhos, com sorrisos fáceis, fantoches que o sistema conduz como se o mundo fosse um conto de fadas.
Nesse sentido, Trump, derramando truculências, realizando ameaças, sempre escolhendo manter a cara feia, mostra que pode se tornar um presidente de verdade.
Hoje os EUA viraram a casa da mãe Joana.
Todos palpitam, falta firmeza nas ações, o império, antes tão temido, começou a tolerar e ceder bastante.
Certamente o agressivo Trump retomaria o estilo dominador que, caso continue esquecido, acabará transformando o bicho-papão num meigo urso de pelúcia.
* E o Brasil?
Permanecerá subserviente, aplaudindo as decisões americanas.
Dilma bateu de frente, audaciosa contestou, falou grosso, não aceitou a intromissão externa almejando abater a soberania brasileira...
O que ocorreu?
Expulsaram a mulher, colocaram um mocinho no lugar.
Enfim, vença Trump ou a risonha, nós seguiremos a velha cartilha.
Um abraço!
No nosso cenário atual o qual ressalta uma falsa democracia que bem pouco interesse dá à vontade do eleitor, parece sem sentido analisar o enredo de lá.
Mas a forte influência dos ianques não permite ignorar essa disputa que alcança o grande desfecho.
Vou opinar pedindo que respeitem meu pensamento.
Os discursos inflamados e polêmicos de Donald Trump criaram uma torcida, quase generalizada, sonhando assistir sua derrota.
Sabendo estar contrariando a gigantesca onda, desejo que o rigoroso republicano ganhe o poderoso duelo.
Hillary Clinton, não precisa sondar muito, diz o que a maioria quer ouvir, combina falas politicamente corretas, nada acrescenta de novo, não demonstra o mínimo preparo para comandar os EUA.
O país dos sedutores filmes deve dispensar governantes bonzinhos, com sorrisos fáceis, fantoches que o sistema conduz como se o mundo fosse um conto de fadas.
Nesse sentido, Trump, derramando truculências, realizando ameaças, sempre escolhendo manter a cara feia, mostra que pode se tornar um presidente de verdade.
Hoje os EUA viraram a casa da mãe Joana.
Todos palpitam, falta firmeza nas ações, o império, antes tão temido, começou a tolerar e ceder bastante.
Certamente o agressivo Trump retomaria o estilo dominador que, caso continue esquecido, acabará transformando o bicho-papão num meigo urso de pelúcia.
* E o Brasil?
Permanecerá subserviente, aplaudindo as decisões americanas.
Dilma bateu de frente, audaciosa contestou, falou grosso, não aceitou a intromissão externa almejando abater a soberania brasileira...
O que ocorreu?
Expulsaram a mulher, colocaram um mocinho no lugar.
Enfim, vença Trump ou a risonha, nós seguiremos a velha cartilha.
Um abraço!