Sobriedade
E não sabemos do nosso próximo passo
E não sabemos do nosso próximo passo
Já não desejamos muito tudo,
Com um pouco de sobriedade,
Nem nos cobramos alucinadamente.
É que o senhor de tudo é o tempo
Com um pouco de sobriedade,
Nem nos cobramos alucinadamente.
É que o senhor de tudo é o tempo
Que nos conduz com ou sem zelo,
Moldando-nos nos pequenos detalhes
Sem compaixão, e calmamente.
Sem compaixão, e calmamente.