ORDEM HUMANA vs PRINCÍPIOS CELESTIAIS

Os princípios que regem as consequências dos valores que conduzem o comportamento do homem, no que diz respeito a moralidade, condicionam o religioso atribuir àqueles que não acreditam na existência de Deus, o peso da evidência de comprovação, que é possível haver moral na ausência de alguma forma de lei superior.

Culturalmente, na ausência de referência de um arbítrio final concernente a moral, valores e ideais são tidos como despóticos, pois, põe em xeque a habilidade de se realizar acordos morais para ajuizar conflitos entre pessoas, sem a proteção de uma premissa intrínseca na falta de algum ponto de referência absoluto.

Alguns pensam tal suposição uma imposição de analogias incorretas do moralismo religioso, defendendo ser possível conviver com um sistema humanístico de valores morais, sem a participação de uma crença numa lei superior.

Para muitos, o conceito procedente emerge da ideia religiosa e da moral secular, determinando que, semelhante à necessidade de legisladores nas leis convencionais, a moral carece de uma fonte extrema da moralidade, inferindo tal premissa nos pressupostos dos Mandamentos Divinos.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 17/09/2016
Reeditado em 17/09/2016
Código do texto: T5764135
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