Amor banal

Não amei tudo que pude, nem com tudo que podia. Odiei mais do que devia e odiei o que mais amei. Feri pessoas, alma, corações… Fiz olhos sangrarem e abri feridas antigas sem um pingo de dó. Sou carne morta e doente. Maldição madura e alma crua. Sou distinto, genérico amor banal.