EGIBERTO
Era Egiberto, saxão, sempre feliz.
Filho da herança perdição a que torna infeliz
Abençoado filho da mão direita.
Coração de urso portador da vitória.
Virtuoso por natureza, a quem se espanta.
Cortava os ventos enfrentava as fúrias dos tufões.
Desencorajava os príncipes temiam os gladiadores.
Sua beleza rara altura mediana, mito em forma de vida.
Calavam-se os relâmpagos chuva macia caia.
Filho veloz do vento que descansa em paz.
Causa encanto e tormento.
Um pouco em tudo se misturavam e ver.
Casa erguida do Júpiter taciturno.
Grandioso o seu sermão linda flor de palavras.
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Finda a terra e erguida das trevas
Egiberto é traído.
Traído sido por seu melhor amigo.
Por ventura é o que é herdado.