Revolta
Te vejo pelos cantos, em prantos, lágrimas loucas
Nos cortes a dor, procurando amor
Perguntas soltas, na mente se calam
Muitas respostas que chegam, mas não servem para nada
Infância maldita, quem foi que errou
As informações necessárias, ninguém te contou
Perdida no escuro, afugentando demônios
A luz que procura, nem mesmo nos sonhos
Palavrões nas palavras, te esconderam os carinhos
Sem abraços sinceros, somente aperto de mãos com espinhos
Julgam sua revolta, sem conhecer seu passado
Uma menina no mundo, a onde tudo anda errado.