“Melhor que acordar amando é sempre abrir os olhos como uma amante, amada”.
Helisâna Rodrigues
Vagamente se lembra de coisas com tantos detalhes; mas, como se fosse ontem pela manhã ensolarada lembro-me de você ao meu me lado, melhor, você era o lado inteiro, o arrimo, a firmeza e os sonhos.
Lembro-me que me amava e, por muitas vezes fui seu refúgio das coisas que lhe eram incomodas no mundo.
Tenho em mim um registro feito a ferro e fogo de todas as suas belas e, tristes falsas promessas; tenho minhas verdades por preferir ser feliz, reconhecendo que você sempre foi uma mentira à si mesmo e, não o deixei por isso. Apenas sofri um cadinho.
Confesso que modificou coisas em mim, mas sabiamente não me abandonei de quem realmente eu fora e, por este motivo entre meu amor e o abismo a distância é bem segura. Porém fui dar uma olhadinha!
Neste vasto mundo me coloquei a caminhar com passos mais lentos e, não deixei de ama-lo (amor é muito bom), não o diminuí em suas qualificações, pois, seus defeitos só podem e devem ser revistos por você e, se seu coração desejar.
Não há caminhada fácil, mas, existe aquela que é correta e honesta consigo mesmo.
Quem ama espera todos os dias por algo; uma carta, uma ligação, uma conversa ou, um sabe-se lá o quê, que de bom existe nos corações dos poetas e eternos amantes que esperam, esperam.
Por coerência apenas espero que um dia, venha acompanhado de outro e que a noite no meio existente me traga conforto e a paz que não encontrei sem você.
E aqui decidi parar para esperar-te de novo com as mesmas predileções de sempre, mas do jeito que sou e, eu sou muito, entre muitas coisas que ainda não viu ou, conhece.
William Shakespeare escreveu:
“Depois de algum tempo aprendemos a sútil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma (...), beijos não são contratos e, presentes não são promessas (...) e, se não sabemos onde estamos indo, qualquer lugar serve.”
Helisâna Rodrigues
Vagamente se lembra de coisas com tantos detalhes; mas, como se fosse ontem pela manhã ensolarada lembro-me de você ao meu me lado, melhor, você era o lado inteiro, o arrimo, a firmeza e os sonhos.
Lembro-me que me amava e, por muitas vezes fui seu refúgio das coisas que lhe eram incomodas no mundo.
Tenho em mim um registro feito a ferro e fogo de todas as suas belas e, tristes falsas promessas; tenho minhas verdades por preferir ser feliz, reconhecendo que você sempre foi uma mentira à si mesmo e, não o deixei por isso. Apenas sofri um cadinho.
Confesso que modificou coisas em mim, mas sabiamente não me abandonei de quem realmente eu fora e, por este motivo entre meu amor e o abismo a distância é bem segura. Porém fui dar uma olhadinha!
Neste vasto mundo me coloquei a caminhar com passos mais lentos e, não deixei de ama-lo (amor é muito bom), não o diminuí em suas qualificações, pois, seus defeitos só podem e devem ser revistos por você e, se seu coração desejar.
Não há caminhada fácil, mas, existe aquela que é correta e honesta consigo mesmo.
Quem ama espera todos os dias por algo; uma carta, uma ligação, uma conversa ou, um sabe-se lá o quê, que de bom existe nos corações dos poetas e eternos amantes que esperam, esperam.
Por coerência apenas espero que um dia, venha acompanhado de outro e que a noite no meio existente me traga conforto e a paz que não encontrei sem você.
E aqui decidi parar para esperar-te de novo com as mesmas predileções de sempre, mas do jeito que sou e, eu sou muito, entre muitas coisas que ainda não viu ou, conhece.
William Shakespeare escreveu:
“Depois de algum tempo aprendemos a sútil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma (...), beijos não são contratos e, presentes não são promessas (...) e, se não sabemos onde estamos indo, qualquer lugar serve.”