Sei lá! Entende?
Tudo que eu leio faço um link com os assuntos ligados á área da Educação e, identifico que os temas relacionados à Filosofia, Psicologia e, a Pedagogia estão intrinsecamente inter- associados, generosamente inter-associados.
Um novo significado só se constrói a partir de outro significado. Assim, alguém descobre algo, divulga, muitos lêem, compreendem, interpretam, estabelecem relações, descobrem, escrevem divulgam....e, assim, cada um deles vai aumentando um ponto ou ainda, vão elevando níveis de qualidade e conhecimento das coisas do mundo.
O conhecimento prévio é um fato, porém, ele não é igual a todas as pessoas. Deve ser mais ou menos assim: se o conhecimento pudesse ser representado em um gráfico eu desenharia uma curva tortuosa sem fim, com altos e baixos - isto eu sei um pouco, já, isto, sei muito menos etc.
Quanto a progressão ela sempre ocorre, principalmente se as pessoas estiverem interessadas num mesmo assunto e de um jeito ou de outro se comunicarem para trocarem experiências e, claro, conhecimento.
Não que eu tenho um grande conhecimento das coisas, posso dizer que comecei agora, ( ando lendo - Os olhos de Laura - Nasio / Lacan) mas consigo identificar nas entrelinhas de algumas páginas muito da teoria de Pichon, por exemplo quando ele afirma a existência do inconsciente e, que em cada um de nós existe um mundo invisível que interatua e se explicita, principalmente frente a uma dificuldade entre pares ou iguais. Lacan, por sua vez, destaca que somos como folhas empilhadas e, em cada uma delas alguém controla muito que o fazemos ou pensamos.
Quem está sentindo? Sou eu mesmo ou é um outro que desconheço....
Nossa! E de arrepiar. Agora, será que, talvez, bastasse ler aquele que descobriu a pólvora e, para o resto, se bem compreendido, você daria ou construiria os significados desencadeados pelas escrituras de alguns gênios que muito contribuíram para escrever a história da humanidade. Claro que não poderia ser assim, ao final, tudo ficaria muito parecido.
Acredito que talvez seja esse o processo de descoberta que vive o mundo desde seus mais primórdios tempos. Aprendemos com o outro. precisamos do outro, até porque, somos interdependentes.
Chamou a minha atenção também, nesse livro já mencionado acima que um psicanalista presta mesmo atenção às falas truncadas, os semi-ditos, o que sai sem querer de seus analisados, porque o inconsciente é um saber que sabe pronunciar-se nos momentos mais propícios e,com pertinência.
Quanto no nosso dia a dia me percebo assim e percebo os mesmos movimentos no outro...
Não é a toa que somos controlados pelo inconsciente em 90 ou 95% no nosso dia a dia.
Agora, me conta, que projeto de ser humano é este?
Folhados pela pluralidade de pessoas que existe em nós, manipulados pelo sistema de castigo e recompensa, dependentes, auto-estima baixa, limite cultural nas alturas.....
Que planeta e este?
Quem sou eu?
O que vim fazer aqui?
Yvone Restom
02/11/2015
Yvone Restom
Enviado por Yvone Restom em 02/11/2015
Reeditado em 02/11/2015
Código do texto: T5435474
Classificação de conteúdo: seguro
Um novo significado só se constrói a partir de outro significado. Assim, alguém descobre algo, divulga, muitos lêem, compreendem, interpretam, estabelecem relações, descobrem, escrevem divulgam....e, assim, cada um deles vai aumentando um ponto ou ainda, vão elevando níveis de qualidade e conhecimento das coisas do mundo.
O conhecimento prévio é um fato, porém, ele não é igual a todas as pessoas. Deve ser mais ou menos assim: se o conhecimento pudesse ser representado em um gráfico eu desenharia uma curva tortuosa sem fim, com altos e baixos - isto eu sei um pouco, já, isto, sei muito menos etc.
Quanto a progressão ela sempre ocorre, principalmente se as pessoas estiverem interessadas num mesmo assunto e de um jeito ou de outro se comunicarem para trocarem experiências e, claro, conhecimento.
Não que eu tenho um grande conhecimento das coisas, posso dizer que comecei agora, ( ando lendo - Os olhos de Laura - Nasio / Lacan) mas consigo identificar nas entrelinhas de algumas páginas muito da teoria de Pichon, por exemplo quando ele afirma a existência do inconsciente e, que em cada um de nós existe um mundo invisível que interatua e se explicita, principalmente frente a uma dificuldade entre pares ou iguais. Lacan, por sua vez, destaca que somos como folhas empilhadas e, em cada uma delas alguém controla muito que o fazemos ou pensamos.
Quem está sentindo? Sou eu mesmo ou é um outro que desconheço....
Nossa! E de arrepiar. Agora, será que, talvez, bastasse ler aquele que descobriu a pólvora e, para o resto, se bem compreendido, você daria ou construiria os significados desencadeados pelas escrituras de alguns gênios que muito contribuíram para escrever a história da humanidade. Claro que não poderia ser assim, ao final, tudo ficaria muito parecido.
Acredito que talvez seja esse o processo de descoberta que vive o mundo desde seus mais primórdios tempos. Aprendemos com o outro. precisamos do outro, até porque, somos interdependentes.
Chamou a minha atenção também, nesse livro já mencionado acima que um psicanalista presta mesmo atenção às falas truncadas, os semi-ditos, o que sai sem querer de seus analisados, porque o inconsciente é um saber que sabe pronunciar-se nos momentos mais propícios e,com pertinência.
Quanto no nosso dia a dia me percebo assim e percebo os mesmos movimentos no outro...
Não é a toa que somos controlados pelo inconsciente em 90 ou 95% no nosso dia a dia.
Agora, me conta, que projeto de ser humano é este?
Folhados pela pluralidade de pessoas que existe em nós, manipulados pelo sistema de castigo e recompensa, dependentes, auto-estima baixa, limite cultural nas alturas.....
Que planeta e este?
Quem sou eu?
O que vim fazer aqui?
Yvone Restom
02/11/2015
Yvone Restom
Enviado por Yvone Restom em 02/11/2015
Reeditado em 02/11/2015
Código do texto: T5435474
Classificação de conteúdo: seguro
Yvone Restom
Enviado por Yvone Restom em 02/11/2015
Reeditado em 02/11/2015
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Reeditado em 02/11/2015
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