Mechas de suturas encrencam o conjunto de tríceps dos devaneios - pássaros atravessando escadas solidificam a maresia de manter-me pendurada por baixo da janela (em terror) com "medos-de-agora"; sem que nada transpareça, o útil das falanges me é resistente como casórios caipiras - de tão mornos, a doença vai regurgitá-los em companhia por essas lavouras tirânicas, viajando em chicotes nas trívias do ar que corre; essa déspota em livrar as magnitudes dos castigos, é a mesma do raciocínio "em trilhas" que tropeças - alegando queixos -, em brilhos nus de sacramento naturalista; "ai, típica fenda-vingativa...". Gota-a-gota, enrubescida em corrimão "size-no" - temperos de inícios dos livretos e cantigas; meu assobiar tateia a longitude, defeca números e altismos-resgates unificando mentes nos reis assumidos de bom gosto; donativos aos que afrontam surdinas, como porões da Guiné. Tudo possui titulos em questões analógicas e receosas às trincas de plástico; dentes ao centro - abandonar cativeiro; portões-guardas melosos, endurecidos no contato-mel-abismo; escorregar no distante e anelar em formato revés.


Timbre da ciência: mais uma queda, mais uma pilha da morosa construção, deletando uma vida sem asas na dívida gravitacional.