No fio da navalha eu caminho
destilo contrastes,sou imponderável
sei da impermanencia,sou essencia
travestida de carne,correndo riscos
Fácil não está equilibrar-se
manter o rumo, o foco, o leme
é penoso perder-se arriscar-se ,
entrar no labirinto,arruinar-se.
Quando olho para fora,eu tremo
no mundo há dores, tristeza,veneno
dentro de mim o paraiso me espera
tanta beleza,musica,sol, primavera.
Nada é o que aparenta ser,
sem vigiar a queda é pra valer
autoconhecimento é a solução
pois a chave está na distinção
entre a verdade e a ilusão.
destilo contrastes,sou imponderável
sei da impermanencia,sou essencia
travestida de carne,correndo riscos
Fácil não está equilibrar-se
manter o rumo, o foco, o leme
é penoso perder-se arriscar-se ,
entrar no labirinto,arruinar-se.
Quando olho para fora,eu tremo
no mundo há dores, tristeza,veneno
dentro de mim o paraiso me espera
tanta beleza,musica,sol, primavera.
Nada é o que aparenta ser,
sem vigiar a queda é pra valer
autoconhecimento é a solução
pois a chave está na distinção
entre a verdade e a ilusão.