Não foi o tempo, nem a vida.

Foi o tempo! Foi a vida! São apenas desculpas monótonas que o ser humano usa por ser capacho do medo de assumir os erros, as faltas e também os excessos. Afinal, é muito mais confortável acreditar que se lutou com tudo que podia, do que assumir que desistiu, pelo cansaço, feridas. Afinal, é muito menos depreciativo acreditar que se deu como pode, que se entregou, e que não mais é para ser (...).