EU NÃO SEI
Não sei desvendar teus céus nublados
Nem tuas vagas de mares revoltos
Não consigo afastar as nuvens do teu céu
Nem mergulhar em tua mente profusa
Sou tão simples e hospitaleira é minha alma
Não insistirei em tentar entender teus brados calados
Não perseguirei os fantasmas que não existem
Tudo é como é já está destinado a ser
Só sei do que sinto dentro do meu eu aberto
Não saberei jamais o que não me é informado
Não acreditarei no oculto declaradamente exposto
Apenas continuarei sendo como sou sem véus
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2015.
Não sei desvendar teus céus nublados
Nem tuas vagas de mares revoltos
Não consigo afastar as nuvens do teu céu
Nem mergulhar em tua mente profusa
Sou tão simples e hospitaleira é minha alma
Não insistirei em tentar entender teus brados calados
Não perseguirei os fantasmas que não existem
Tudo é como é já está destinado a ser
Só sei do que sinto dentro do meu eu aberto
Não saberei jamais o que não me é informado
Não acreditarei no oculto declaradamente exposto
Apenas continuarei sendo como sou sem véus
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2015.