Indivíduos podem fazer toda a diferença
Indivíduos podem fazer toda a diferença, sem jamais nos esquecermos que a diferença não somente faz melhores indivíduos no coletivo, mas também faz melhores sociedades. As diferenças dão força e robustez às sociedades, nos permitem maiores capacidades de superação, e maior dinâmica na realização do dia a dia. Permitem-nos maiores capacidades de adaptação e especialização. Não podemos esquecer que ser diferente, pertencer às minorias, quaisquer que sejam elas, é um direito de todos, e é no mínimo um dever de todos respeitar as minorias. O preconceito, qualquer ele, é ofensivo e desrespeitoso ao indivíduo, e é pernicioso a sociedade como um todo, retirando dela força e beleza, dinâmica e resiliência. A democracia não existe apenas para as maiorias, ou não deveria existir, ou melhor se existir somente para as maiorias não é democracia. Não podemos confundir verdadeira democracia com ditadura das maiorias. Toda voz deve ser ouvida, e toda diferença deve ser respeitada, aceita e analisada, desde que saiba ela também respeitar os seus limites, não os limites por serem minoria, mas o limite do respeito humano e social.
Alternativas sexuais, alternativas políticas, alternativas econômicas, alternativas de crença ou de descrença, alternativas de estilo da vida, ou outras quaisquer, desde que tenham como princípio maior o respeito ao próximo, ao social, e a natureza, devem ser também respeitadas. Pertencer a minoria de hoje, pode significar pertencer a maioria de amanhã, como alguém já falou, tudo muda o tempo todo no mundo. O próprio cristianismo foi minoria absoluta e se hoje é maioria nos países ocidentais, pode amanhã ser superada pelo islamismo ou mesmo pelo hinduísmo, e quem sabe até pelo ateísmo, pelo mero deísmo, ou por algum critério de agnosticismo, e não pode assim se arvorar como única defensora dos ideais de justiça, de ética, e de moral, sobre a terra, até mesmo porque ela tem muitas dívidas nestes aspectos. Esta regra deve ser válida para homossexuais, bissexuais, heterossexuais, transexuais, brancos, negros, mulatos, capitalistas, socialistas, comunistas, religiosos, seculares, laicos, ateus, e assim por diante. Todas as diferenças devem ser respeitadas, desde que respeitem a dignidade humana em si. “Não” a dignidade vista com os olhos míopes de minha crença, ou de meu princípio de vida, mas “sim” a dignidade que permita inclusão social, respeito humano e uma vida minimamente satisfeita e feliz, sem menosprezo de nossa humanidade, e sem destruição de nossa terra.
Indivíduos podem fazer toda a diferença, desde que o coletivo, o social, a natureza, a diversidade, a inclusão, a liberdade, o compromisso, e o respeito sejam o viés de existência destes indivíduos.
Indivíduos podem fazer toda a diferença, sem jamais nos esquecermos que a diferença não somente faz melhores indivíduos no coletivo, mas também faz melhores sociedades. As diferenças dão força e robustez às sociedades, nos permitem maiores capacidades de superação, e maior dinâmica na realização do dia a dia. Permitem-nos maiores capacidades de adaptação e especialização. Não podemos esquecer que ser diferente, pertencer às minorias, quaisquer que sejam elas, é um direito de todos, e é no mínimo um dever de todos respeitar as minorias. O preconceito, qualquer ele, é ofensivo e desrespeitoso ao indivíduo, e é pernicioso a sociedade como um todo, retirando dela força e beleza, dinâmica e resiliência. A democracia não existe apenas para as maiorias, ou não deveria existir, ou melhor se existir somente para as maiorias não é democracia. Não podemos confundir verdadeira democracia com ditadura das maiorias. Toda voz deve ser ouvida, e toda diferença deve ser respeitada, aceita e analisada, desde que saiba ela também respeitar os seus limites, não os limites por serem minoria, mas o limite do respeito humano e social.
Alternativas sexuais, alternativas políticas, alternativas econômicas, alternativas de crença ou de descrença, alternativas de estilo da vida, ou outras quaisquer, desde que tenham como princípio maior o respeito ao próximo, ao social, e a natureza, devem ser também respeitadas. Pertencer a minoria de hoje, pode significar pertencer a maioria de amanhã, como alguém já falou, tudo muda o tempo todo no mundo. O próprio cristianismo foi minoria absoluta e se hoje é maioria nos países ocidentais, pode amanhã ser superada pelo islamismo ou mesmo pelo hinduísmo, e quem sabe até pelo ateísmo, pelo mero deísmo, ou por algum critério de agnosticismo, e não pode assim se arvorar como única defensora dos ideais de justiça, de ética, e de moral, sobre a terra, até mesmo porque ela tem muitas dívidas nestes aspectos. Esta regra deve ser válida para homossexuais, bissexuais, heterossexuais, transexuais, brancos, negros, mulatos, capitalistas, socialistas, comunistas, religiosos, seculares, laicos, ateus, e assim por diante. Todas as diferenças devem ser respeitadas, desde que respeitem a dignidade humana em si. “Não” a dignidade vista com os olhos míopes de minha crença, ou de meu princípio de vida, mas “sim” a dignidade que permita inclusão social, respeito humano e uma vida minimamente satisfeita e feliz, sem menosprezo de nossa humanidade, e sem destruição de nossa terra.
Indivíduos podem fazer toda a diferença, desde que o coletivo, o social, a natureza, a diversidade, a inclusão, a liberdade, o compromisso, e o respeito sejam o viés de existência destes indivíduos.