Tchau Elvis
Perdi um gato. Para muitos apenas “um” gato. Para mim, muito mais que “o” gato, mas sim o meu parceiro de bobagens, de conversa fiada, daquela onde apenas eu falo, e ele escuta, e muito mais ainda, perdi um amigo de quase quatorze anos. Meu Elvis, aquele que nunca reclamava de ficar comigo. Meu Tom, um tontinho especial, um vira-latas de porte, lindo e arredio, não um gato sociável, mas um gato que era muito para mim. Um macaquinho quando moleque, e um moleque quando adulto. Perdi um gato, mas ganhei aquela forte triste lembrança alegre de um companheiro cinza e branco que dividiu comigo um bom pedaço do meu viver. Tchau Amigo, daquele felino especial, hoje você é especialmente parte de mim, do que sou, do que meu ser é, e parte residente em mim. Nunca mais te verei em carne e pelo, mas para sempre, enquanto existir, te verei em memórias e recordações. Muitas das sinapses que me fazem ser quem sou, foram seladas e reforçadas com e por você, somos subjetivamente um.
Perdi um gato. Para muitos apenas “um” gato. Para mim, muito mais que “o” gato, mas sim o meu parceiro de bobagens, de conversa fiada, daquela onde apenas eu falo, e ele escuta, e muito mais ainda, perdi um amigo de quase quatorze anos. Meu Elvis, aquele que nunca reclamava de ficar comigo. Meu Tom, um tontinho especial, um vira-latas de porte, lindo e arredio, não um gato sociável, mas um gato que era muito para mim. Um macaquinho quando moleque, e um moleque quando adulto. Perdi um gato, mas ganhei aquela forte triste lembrança alegre de um companheiro cinza e branco que dividiu comigo um bom pedaço do meu viver. Tchau Amigo, daquele felino especial, hoje você é especialmente parte de mim, do que sou, do que meu ser é, e parte residente em mim. Nunca mais te verei em carne e pelo, mas para sempre, enquanto existir, te verei em memórias e recordações. Muitas das sinapses que me fazem ser quem sou, foram seladas e reforçadas com e por você, somos subjetivamente um.