REALITY SHOW

O ser humano possui diferentes papéis para com a sociedade, muitos se encontram onde deveriam estar, deste então já é definido em termos biológicos, sociais e pela sua consciência.

Com tudo, a sociedade atual dita suas regras e a mídia cria estereótipos que nem sempre condizem com a situação atual de cada pessoa, por meio da midiatização, os valores vão sendo incorporados em programas como os reality shows. Assim criou-se uma postura entristecente diante do mundo social.

A sociedade já está caracterizada por não mais ver ficção como um modelo televiso, onde personagens são irreais.

É preferível que estes busquem traços identificáveis de uma vida moderna, real, perfeita e comunicável frustrando-se em suas concepções relacionadas a outros que pouco se sabe ou já o ouviu falar.

Angustias, medos, insegurança já faz parte do que se ver e escolhem pessoas a quem os deposita ser “diferente” legal, agradável. O que há é um jogo de personalidade. Onde quem convence é o melhor.

A criação de uma relação de caráter com os espectadores, os quais se aludem na medida que assistem uma vida publicável, é de principal função do sujeito anônimo se converter numa "estrela" dado que o importante seja de fato, status e fama. O poder, sobre o poder do ridículo.

Entretanto, diante dos fatos apresentados há uma percepção discutível ao relatar sobre tal assunto, ao modo pelo qual o comportamento humano já não mais se questiona sobre sua existência, sua cultura. Do que gosta, do que não gosta, o que faz e vale apena aprender e correlacionar esses levantamentos.

Necessita-se criar um dialogo com nós mesmos, refletindo na essência em que ainda somos humanos e deixar que o olhar superficial já não nos escandalize e não nos faça de escravo descartáveis. Sim descartáveis por que constantemente valoriza-se o belo e já não mais o ser pensante.

Nidelae
Enviado por Nidelae em 26/01/2015
Reeditado em 26/01/2015
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