Próprio desastre natural.
Nosso desastre natural se forma... O vulcão toma vida!
Enquanto nosso suor se remete a lava, nosso corpo a pedra, nossa vontade a erosão. Sinto que sou mais do que posso nesse instante, derreto ao compartilhar esse prazer.
Pós catástrofe, o cotidiano me doma, sou tomada pela saudade, pela esperança de poder criar mais mil e um tipos de destruições.
Sem perceber a destruição acaba se iniciando na região esquerda do corpo, possuindo mais do que só o corpo, sem chance de regeneração. Diga-se de passagem, que descobri que você é meu aquecimento global... E eu? Ah! Eu me deixei deteriorar, sem volta, sem jeito, sem meio...
Só penso em experimentar cada vez mais... Cada vez mais!!!