Prelúdio do bem-estar
O prelúdio da alegria de viver está embasado na filosofia da simplicidade. Encantar-se e encantar. Ser multifocal, enxergando por múltiplos lados, sem jamais se envolver com os desajustes alheios. Fracassos e sucessos são fatores da vida. Muitos dão a volta por cima, e alcançam o pódio da vitória. Simplesmente porque o pódio não é exatamente um altar de consagração social, mas é a paz de espírito que porventura se consiga parcialmente. É ver com os próprios olhos d’alma, e não por olhos alheios.
Aqui está a simples diferença que poucos querem enxergar, mas que faz a enorme diferença no equilíbrio psicossomático da saúde humana.
Simplificando; ter o desejo doentio de sobrepujar o irmão, é o grande causador de dores cruciais. Ter a ignominiosa necessidade de provar que se é... É realmente um pé no saco. É a maior burrice humana.
Se é o quê?
Um saco de tranqueiras a ser jogado ao pó, isso é o que se é!
Afinal, se é o quê nessa vida estapafúrdia de pobres mortais?
Por que não aproveitar os momentos tão rápidos da existência para se ser feliz com o que existe ao nosso entorno?
Curtir o amigo, o filho, o pai, o neto, enfim o próximo que estiver mais próximo... Curtir o silêncio da solidão. Curtir a si próprio.
Cultuar o bom papo, o bom sono, o relaxamento, um simples banho bem sentido, bem notado, um cafezinho, um bom filme, uma boa música, enfim há muito que fazer quando não se tem nada pra fazer...
Simples assim...