rodo cotidiano

Pelas estradas que percorro em minha vida, em cada caminho que vivo a trilhar aprendo um pouco mais do que é um ser humano. Ninguém passa por mim sem deixar alguma marca ou alguma lição, ninguém cruza meu caminho e me deixa sem algum conceito sobre o outrem e a cada experiência vivida tenho mais certeza que não devemos esperar reciprocidade de ninguém, por exemplo, estamos na era do faça por você e ponto final.

Vivemos em um mundo hoje que o se importar com o outro é raro, ter ausência de consciência das palavras que irão ofender ao próximo é justificada por impulso ou raiva e há quem acredite, quando na verdade elas nem se importam com você, no dito popular querem que você se fod*. O ser 'um humano' hoje se tornou frieza, individualidade, mentira, egocentrismo, falsidade. Eu quero mostrar um poder que eu nem sei o que é, que para mim é o momento social e assim desenvolvemos um 'nós mesmos' que não nos pertence! Esquecemos quem somos e o pior queremos que o outro ser seja igual ou semelhante a nós, mas nunca melhor... Engraçado não é? Que ilusão e tolice humana! Somos pobres matérias desse mundo! Isso mesmo, nós não somos nada e ao mesmo tempo somos tudo, mas não é um tudo fechado a um mundo 'do eu' somos um tudo do amor incondicional, da compaixão pelo o próximo, do perdão, do cuidar, da essência do ser, mas infelizmente isso não significa muita coisa para o hoje, talvez você que parou para ler esse texto agora nem dê importância as minhas palavras, mas certeza eu tenho que se identificou de alguma forma."

Taísla
Enviado por Taísla em 16/12/2014
Reeditado em 16/12/2014
Código do texto: T5071048
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