IIª EDIÇÃO DE PENSAMENTOS GARIMPADOS.
I – O recomendável não é simplesmente afastar uma mulher gratuitamente, sem critério e de qualquer maneira, mas apenas quando pressentimos o cheiro da brincadeira irresponsável, do joguinho de atrair e repelir. Nos casos em que os sinais sejam explicitamente favoráveis à aproximação, o correto é aproveitar e aproximar-se, recebendo-a com naturalidade, porém sem baixar a guarda.
II – Sucede, então, que a luta é contra nós mesmos, contra a loucura de nossas ilusões, sonhos, esperanças e absurdos e, não contra o sexo oposto, como acreditam alguns. É uma perda de tempo colocar-se contra as mulheres, e tentar forçá-las a mudar de conduta é inútil. A paixão é o nosso grande inimigo. A necessidade de sermos amados por aquelas que amamos, pois realmente isso nos mata.
III – Temos que trabalhar interiormente no sentido de aceitar a realidade, ainda que esta seja dolorosa. A realidade não mudará e não se submeterá aos nossos desejos. As mulheres não deixarão de ser o que são e o que sempre foram. Logo, temos que eliminar nossos desejos de que elas sejam coerentes, lógicas e sensatas no amor e no sexo.
Autor: Continua desconhecido.