Transformações .
Das fogueiras , retiro as brasas , de nossas ações viventes ,
Lembranças das sementes , que ficaram , intensos girassóis ,
As sojas em algodões se viram em nascentes dos trigos ,
Em esperanças , se transformam , das fogueiras das visões .
O mal , prestes em enalteceres , os calores das formigas ,
Que se alimentam , de suas , transformações , de algodões ,
Consomem aos corvos , despedaçando , aparências das horas ,
Sertões , pranteam por seus alimentos , em transformações ,
Da soja , com teus azeites , que reproduzem , tuas saliências ,
Cachoeiras, se despedaçam , aos dilúvios , das sementes viris .
Poucas formigas , consomem seus trigos , sendo devorados aos
Pássaros , sem piedades , das fogueiras , queimando as brasas ,
Girassóis , insistem em tuas ações , aos encontros , do astro rei .