Transformações .

Das fogueiras , retiro as brasas , de nossas ações viventes ,

Lembranças das sementes , que ficaram , intensos girassóis ,

As sojas em algodões se viram em nascentes dos trigos ,

Em esperanças , se transformam , das fogueiras das visões .

O mal , prestes em enalteceres , os calores das formigas ,

Que se alimentam , de suas , transformações , de algodões ,

Consomem aos corvos , despedaçando , aparências das horas ,

Sertões , pranteam por seus alimentos , em transformações ,

Da soja , com teus azeites , que reproduzem , tuas saliências ,

Cachoeiras, se despedaçam , aos dilúvios , das sementes viris .

Poucas formigas , consomem seus trigos , sendo devorados aos

Pássaros , sem piedades , das fogueiras , queimando as brasas ,

Girassóis , insistem em tuas ações , aos encontros , do astro rei .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/06/2014
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