Robôs Metais .
Das grandes tempestades , cairão terremotos , em pragas ,
De suas ações , nações abominam , tuas atitudes , covardes .
O solo choras lamentos , de bombas , fizestes em covardias ,
Erras a cada dia mais , suas brincadeiras , de robôs metais .
Infiras , as estações , estam mudando , natureza morta .
Águas não consumirás , com tuas poluições , aos corvos .
Rochas , desfaleram com tuas palavras , aos teus irmãos ,
Vergonhas estais , ao Pai , tu amaldiçoas , suas criações .
Lamaçais de vidas pranteandos , por um único grão de arroz .
Não ofereces , uma gota , de tua lágrima , em consolações .
Pedes o perdão , como um coelho em forma de lobo errante .
Leves as mesas , refeições , teus irmãos , doe teu sangue ao
Sangue , que derramas , por teus robôs metais , que cobiças .
Olhes os ventos , observem as primveiras , não evoluem mais .
Pergaminhos , estam perdidos , a milênios , tuas mãos sujas .
Pregues a paz , como o prego na madeira , sinta tuas ações ,
Revertas , pragas dos teus dias , árvore em árvore , plantes .
Não deixes dominares , ouro negro , que secaram em dias .
Olhes a vida , como privilégio , de poder , ser contemplada ,
Faças valeres tua espécie , que dizem sábias , olhos à , Deus .