Robôs Metais .

Das grandes tempestades , cairão terremotos , em pragas ,

De suas ações , nações abominam , tuas atitudes , covardes .

O solo choras lamentos , de bombas , fizestes em covardias ,

Erras a cada dia mais , suas brincadeiras , de robôs metais .

Infiras , as estações , estam mudando , natureza morta .

Águas não consumirás , com tuas poluições , aos corvos .

Rochas , desfaleram com tuas palavras , aos teus irmãos ,

Vergonhas estais , ao Pai , tu amaldiçoas , suas criações .

Lamaçais de vidas pranteandos , por um único grão de arroz .

Não ofereces , uma gota , de tua lágrima , em consolações .

Pedes o perdão , como um coelho em forma de lobo errante .

Leves as mesas , refeições , teus irmãos , doe teu sangue ao

Sangue , que derramas , por teus robôs metais , que cobiças .

Olhes os ventos , observem as primveiras , não evoluem mais .

Pergaminhos , estam perdidos , a milênios , tuas mãos sujas .

Pregues a paz , como o prego na madeira , sinta tuas ações ,

Revertas , pragas dos teus dias , árvore em árvore , plantes .

Não deixes dominares , ouro negro , que secaram em dias .

Olhes a vida , como privilégio , de poder , ser contemplada ,

Faças valeres tua espécie , que dizem sábias , olhos à , Deus .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/06/2014
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