Compaixão
debaixo do viaduto, uma mulher, mais uma mãe tentando aquecer seus dois filhos do frio da noite. Enrolados apenas em um minúsculo pedaço de papelão. Sem teto, sem lar, sem calor. Jogados, isolados, da tal sociedade que prefere fazer desse quadro uma rotina diária, à estender a mão em favor dos mais necessitados. E lá continuam eles, não apenas nas ruas mas, também no interior de cada um que sente compaixão.