Marés !
Minhas ovelhas , em verbos de todas verdades .
Dos muros , medos completam más intenções ?
Recantos do mundo , nuvens negras , infundadas .
Dos tormentos de suas marés das criações , reais .
Foras dos continentes , atribulações aos céus , fins ?
Tocas o mundo em muros , de tuas palavras , falsas !
Realizas separações , de suas certezas , invertidas !
Ladrão , do próprio coração , sem fins , de realezas .
Quando de tuas verdades , tu somente , escutas tua voz ,
Quebras a Fé , que dizem aos continentes , tuas intenções ?
Porque tu , atormentas sem as separações , em maldições .
Julgas , sabedor , sem ouvires , o que criastes a todos , lorpa .
Olhes , vejas e sintas , jamais virão aos recantos do mundo ...
Sem a verdadeira voz , provando que foram feitos , em marés .