Sem Clemências
Ouços vozes em muros das lamentações , sem ações .
Porque os fazem sem descobrirem , todas suas ações !
Se ferem em seus pensamentos , o que procuram ?
Olhes , a primazia veredas , são tuas reais respostas .
Dores irreais , aos encontros das areias , são os desejos ?
Pare , mendigares maldições , que provocam aos cantos ...
Desenganos , foram promessas sentidas das atribulações ,
Que enlouquecem lobos famintos , que os enobreceram .
Diga-mes , és real ou irreal , feres a sós , aos pensamentos ,
São teus muros das lamentações , sem veredas primazia ?
Rogas palavras , achando , que alimentas lobos , aleivoso ...
Tributos tu pagas e , não alimentas tuas crias , dores reais ...
Porque és tão aleivoso , em todas tuas clemências anciãs ? ? ?
Grande Sábio rogues o real , porque o irreal sem clemências ...