Sem Clemências

Ouços vozes em muros das lamentações , sem ações .

Porque os fazem sem descobrirem , todas suas ações !

Se ferem em seus pensamentos , o que procuram ?

Olhes , a primazia veredas , são tuas reais respostas .

Dores irreais , aos encontros das areias , são os desejos ?

Pare , mendigares maldições , que provocam aos cantos ...

Desenganos , foram promessas sentidas das atribulações ,

Que enlouquecem lobos famintos , que os enobreceram .

Diga-mes , és real ou irreal , feres a sós , aos pensamentos ,

São teus muros das lamentações , sem veredas primazia ?

Rogas palavras , achando , que alimentas lobos , aleivoso ...

Tributos tu pagas e , não alimentas tuas crias , dores reais ...

Porque és tão aleivoso , em todas tuas clemências anciãs ? ? ?

Grande Sábio rogues o real , porque o irreal sem clemências ...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/06/2014
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