O Desafio: viver a própria vida!
“Quando o crescimento gera a tomada de consciência”
Leia: Mateus 12,33
No sentido espiritual, torna-se maduro significa realizar a imagem única que Deus fez de mim para si. Essa ideia espiritual da maturidade se baseia numa imagem bem determinada do ser humano, todo ser humano – assim diz Romano Guardini – é uma palavra única que Deus fala apenas a respeito desde ser humano. E a nossa tarefa consiste em fazer com que essa palavra única de Deus atribuiu pessoalmente apenas a nos se torne audível na nossa vida neste mundo. Toda pessoa é capaz de exprimir com sua vida algo sobre Deus que só ela pode expressar. Quando estou em proximidade com a minha palavra original, sou coerente, entro em contato com o meu verdadeiro si-mesmo, com a autêntica e original imagem de Deus em mim.
Posso expressar essa singularidade do ser humano também com outra imagem: too ser humano deixa gravado, com sua vidam uma marca vital neste mundo, que só ele por si mesmo é capaz de imprimir. Maduro é ser humano que imprime sua marca vital de pessoa original, em vez de se orientar pelas marcas dos outros.
Quando conversamos sobre essa imagem da marca vital durante um curso, um jovem me contou da prática de esquiar. Ele deslizou com seus esquis através da “neve eterna” e, em seguida, observou de cima seu rastro. Isto o fascinou. Assim ele podia imaginar muito bem que, com sua vida, imprime sua marca única na “neve eterna” desde mundo. Não precisa copiar outras marcas. Ele é a sua marca, que corresponde à sua essência. Ele realmente estava com vontade de imprimir esta marca, de maneira clara e inequívocada, na “neve eterna”.
Jesus ensinava que as pessoas só conhecem a si mesmas quando se sentem amadas por Deus. Ele acreditava que só podemos realmente entender uma mensagem quando há um encontro pessoal. Assim, o crescimento que sentimos por sermos amados nos prepara para tomarmos consciência do que isso significa.
Principio espiritual: O conhecimento de nós mesmos é fruto do crescimento pessoal.
P.s.: é um fragmento do livro: Ser uma pessoa inteira – Anselm Grun e do livro: Jesus o Maior Psicólogo que já existiu – Mark W. Baker.