Desfoque
Às vezes quero colocar o pé na estrada...
Sair pela porta da frente e correr para longe,
Fugir dos demônios que me atormentam,
Ansiando ultrapassar outra dimensão,
Começar novamente, escrever uma história diferente.
Mas se não sofresse não teria ganhos duradouros...
Se não provasse o fel não desejaria o doce mel.
Quando a alma reclama é sinal que algo não anda bem,
Então a mescla aparece como cores de um arco-íris,
A interrogativa de qual cor seguir surge inebriantemente,
E nesta insatisfação d’alma desfoca nossas razões,
A fuga é obsoleta, outra dimensão é uma grande utopia,
O sequencial é o achar-se no tempo e renová-lo,
Sem correria e cores a não ser aquelas cristalizadas...
Da forte luz que emana da conformidade do universo,
Fazendo uma nova assimilação para o nosso recriar-se.
Fugir dos demônios que me atormentam,
Ansiando ultrapassar outra dimensão,
Começar novamente, escrever uma história diferente.
Mas se não sofresse não teria ganhos duradouros...
Se não provasse o fel não desejaria o doce mel.
Quando a alma reclama é sinal que algo não anda bem,
Então a mescla aparece como cores de um arco-íris,
A interrogativa de qual cor seguir surge inebriantemente,
E nesta insatisfação d’alma desfoca nossas razões,
A fuga é obsoleta, outra dimensão é uma grande utopia,
O sequencial é o achar-se no tempo e renová-lo,
Sem correria e cores a não ser aquelas cristalizadas...
Da forte luz que emana da conformidade do universo,
Fazendo uma nova assimilação para o nosso recriar-se.