Vácuo
É uma dor que me dilacera,
uma sensação de impotência,
prática de abandono, resistência
que tecla com veemência.
Roda gigante, amor profundo
com sensação de moribumdo,
Olho pra terra, olho pro mar
Parece até que não vai acabar;
Mas que sinal merabolante que
na esfera me fere tanto, se
não suporto tal dor gigante
Eu torço tanto por seu espantO
E entrelaço as minhas palavras
ora boa, oras fada, ora
bruxa mau amadas, mas que se
mantém bem conservadas.
Mas que vazio subliminar, que
solidão de assustar que crepúsculo
lunar que não põe fim ao meu desejo
de amar.
E vem o desejo da morte exubertante
tão mórbida não exuberante falso
conforto conduz ao inferno os homicidas
desesperados põe fim as suas vidas
amargurados
Não quero cair nessa armadilha que tanto
batalha contra minha vida creio em Jesus e
na ressurreição, imortalidade da alma, paz
e solução.
Mas e esse vácuo que me assanha dilacerando as
minhas entranhas, vou por um fim e vou lutar
me dedicando ao dom de amar....