Vácuo

É uma dor que me dilacera,

uma sensação de impotência,

prática de abandono, resistência

que tecla com veemência.

Roda gigante, amor profundo

com sensação de moribumdo,

Olho pra terra, olho pro mar

Parece até que não vai acabar;

Mas que sinal merabolante que

na esfera me fere tanto, se

não suporto tal dor gigante

Eu torço tanto por seu espantO

E entrelaço as minhas palavras

ora boa, oras fada, ora

bruxa mau amadas, mas que se

mantém bem conservadas.

Mas que vazio subliminar, que

solidão de assustar que crepúsculo

lunar que não põe fim ao meu desejo

de amar.

E vem o desejo da morte exubertante

tão mórbida não exuberante falso

conforto conduz ao inferno os homicidas

desesperados põe fim as suas vidas

amargurados

Não quero cair nessa armadilha que tanto

batalha contra minha vida creio em Jesus e

na ressurreição, imortalidade da alma, paz

e solução.

Mas e esse vácuo que me assanha dilacerando as

minhas entranhas, vou por um fim e vou lutar

me dedicando ao dom de amar....

Letícia Fênix
Enviado por Letícia Fênix em 08/10/2013
Código do texto: T4516596
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