Quando de coração eu falo,,,
Num estado de estapafúrdia.
Despojado de todo seu querer.
A liberdade.
Que aos pouquinho, ia sendo enterrada.
Colocada num segundo plano.
Via sua solidão com tamanho carinho.
Sendo arremessada para bem longe.
Se gostava da transformação que se alastrava.
Nem deixava transparecer.
Pois como se um lobo em exstinção.
Com palavras dilaceradas cravejavam seu coração.
E o que fazer, se pego pelo bem maior.
Pé ante pé, na armadilha entrar.
Provara do seu próprio veneno.
Quietinho, solvendo o assobiar do vento.
Escutando a cotovia liberta a cantar.
Por suas próprias razão, escolhera o caminho.
Que não demoraria a colocar lhe frente a frente com a opositora.
E assim o foi.
Num disparo totalmente invertido.
Não como se nessas histórias curriqueiras de vida real.
A caça, apaixonou se pela caçadora.
E da armadilha não quer mais sair.