Minha caixa de Pandora! Um duo.
O subjetivo deus subconsciente de mim,
onde todas as representações mentais são guardadas, entre o bem, o mal e a esperança.
Onde habita minha força , coragem e seus contraditórios.
Ali tudo se apura e depura
A mente trabalha incessantemente
Mesmo por vezes silente e adormecida
Tudo se opera e prospera na dialógica permanente.
Minha energia oculta...
A emanar o mítico poder cósmico.
O sobrenatural,
audácia de minh'alma.
Está em meus arquétipos
Como uma fita que grava os genes
Elabora planos e os favorece
Para o impulso do espírito
Acuidade de minha visão obscura/plena
a esconder a clarividência ,
da absoluta e eterna realidade.
Essas faces tridimensionais
Interagem num processo dinâmico
Para depois emergir nos atos.
O eu submerso.
Minha origem divina,
sede criadora de mim.
Torna e contorna
Lapida e esmerilha
Para depois virar poesia.
O bálsamo essência de meu espírito,
sem delimitações...
Constrói e move
Dá sentido ao impossível
O palco, onde Deus se manifesta.
Deixando aflorar na superfície,
o raciocínio lógico de minha consciência objetiva,
para com a objetividade da vida, interagir!
E assim perfilo e me mostro
O que flui das elucubrações
Todo que se processou no intelecto
Que a pandora aflora e permite agora
Difundir mundo afora.
Lufague & Hilde
O subjetivo deus subconsciente de mim,
onde todas as representações mentais são guardadas, entre o bem, o mal e a esperança.
Onde habita minha força , coragem e seus contraditórios.
Ali tudo se apura e depura
A mente trabalha incessantemente
Mesmo por vezes silente e adormecida
Tudo se opera e prospera na dialógica permanente.
Minha energia oculta...
A emanar o mítico poder cósmico.
O sobrenatural,
audácia de minh'alma.
Está em meus arquétipos
Como uma fita que grava os genes
Elabora planos e os favorece
Para o impulso do espírito
Acuidade de minha visão obscura/plena
a esconder a clarividência ,
da absoluta e eterna realidade.
Essas faces tridimensionais
Interagem num processo dinâmico
Para depois emergir nos atos.
O eu submerso.
Minha origem divina,
sede criadora de mim.
Torna e contorna
Lapida e esmerilha
Para depois virar poesia.
O bálsamo essência de meu espírito,
sem delimitações...
Constrói e move
Dá sentido ao impossível
O palco, onde Deus se manifesta.
Deixando aflorar na superfície,
o raciocínio lógico de minha consciência objetiva,
para com a objetividade da vida, interagir!
E assim perfilo e me mostro
O que flui das elucubrações
Todo que se processou no intelecto
Que a pandora aflora e permite agora
Difundir mundo afora.
Lufague & Hilde