Inóspito tempo

Que o tempo seja o encontro relativamente esperado.

Que as horas deixe o momentâneo instante chegar.

Porque as principiantes idas e vindas não podem ser provocadas e sim repentinas.

Aprendendo com a novidade de gente que avistando, acaba sendo inesperada à grande aparição, desnudando um tempo por uma boa e leve amizade remediada de hospitalidade em um remetido circular vermelho em nosso peito e, é o bastante minuto que não deixará de ser esquecido jamais, esse palpitar de contagiamento elementar.

Devemos escolarizar bem uma coisa sobre o mundo de cada um, não sejamos invasores, esperemos à casualidade ideal.

Pois a momentos da vida em que atravessando tristezas, preferimos andar sozinhos.

Não é inóspito o silêncio de seu calar.

É apenas Andrômeda respeitando por onde pisas não desejando ser invasor do espaço que por seu direito é cientificado na constelação de sua luz na densa escuridão do universo de todos.

Paulo Nascimento!

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 05/07/2013
Reeditado em 01/12/2013
Código do texto: T4373775
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