REVOLUÇÃO OU ANARQUIA? MOVIMENTO OU BADERNA?

Voz popular da razão!

Manifestação pacífica, calcada na nobreza

Onde leviandades... e violência, não tem espaço, NÃO!!!

Ideologia com clareza...

Brado do coração!

Labuta coletiva do bem, com certeza

Passeata... é bem vinda, com razão!

Longe, de uma turba inóspita... sem presteza!

Lutar e gritar em vão...

É, travar disputas “sem noção”

É, não ter bom-senso ... é ter alhures amofinação!

Sem pureza de vontade... é caminhar na contramão

A razão deve ser embasada pela salutar orientação

Pelo sentimento sublimado da Alma e do coração

Pelas ideias de liberdade, justiça e fraternidade com pureza

Coadunadas com altivez da certeza!

As ruas devem ser palco da mais pura demonstração de emoções

Nunca! Um ringue coletivo da barbárie, encenado pelos canastrões...

Onde, almeja-se, não um prêmio particular de ostentação

E, sim, um reajustamento... a fim de combater a corrupção!

Somos todos interlocutores...

Cidadãos dignos de respeito e hombridade

Nunca! Indigentes morais e marginais da sociedade!

Não há lugar para hipocrisia e arruaça... neste cenário de opiniões...

O corpo da cidadania, deve ser revestido do mais puro civismo

Confeccionado e emoldurado pela honra e dignidade

Cuja entonação de sentimentos, deve ser unissonoramente, em prol de toda a sociedade!

Nunca! Rasgado e furado, pela demonstração ímpia de animalismo!

Sem preceitos morais...

Somos meros portadores de carcaças bestiais!

Quando poucos “doentes” envergonham muitos sãos... engendram holocaustos...

Ocorre, como a água cristalina, insípida e inodora maculada por dejetos vis e infaustos

Violar os direitos... é denegrir as leis! É, transgredir a moral!

É, retroagir abruptamente ao "patamar zero" da ignorância

É, agir insanamente... é ser desleal!

A perversidade torpe, incauta e insipiente produz: carnificina e cia...

Não necessitamos de uma barafunda, ou estopim de confusão!

Muito menos de uma acracia desordeira turba delinquente “do cão”!

Precisamos sim, beber na fonte fraterna da benignidade

Cuja essência, edifica e erigi a condição humana, a um patamar de igualdade e prosperidade...

Que as vozes sábias...

Alcancem o sucesso!

Que os urros... e fúrias...

Não atrapalhem o progresso...

Que os vândalos...

Tenham vergonha!

Nunca é tarde, para a sensatez extirpar a peçonha...

E, evitar as depredações, danos... e escândalos...

O bom manifestante mostra a face com honra, à outrem!

O marginal, esconde “a cara” em trapos...

A exemplo das rebeliões farpoadoras, que trata a sociedade com desdém

Onde os homens vis e refeces, não poupam símios sopapos!

Basta! Nós não somos seres beligerantes, muito menos ignorantes!

Somos irmãos... filhos de um mesmo Pai! Habitantes de uma mesma Terra e nação!

Temos que aperfeiçoarmos em prol de um novo amanhecer...

A fim de evoluirmos... a um novo mundo... mais nobre e sublimado, de se viver!...

Onde a emoção... e a razão... são filhas gêmeas, de uma mesma deidade: A Alma!

E a conduta, coaduna com um roteiro salutar de crescimento e amadurecimento

E sabemos que com confrontos desnecessários... nunca atingir-se-á a sublime calma!

... Harmonia e serenidade são conquistas laboriosas de um trabalhador em desenvolvimento.

Revolução é a conquista de liberdade e justiça

Anarquia, é a implementação do caos com carniça!

Onde, a Baderna é sua precursora indelével... cujo degrau leva a um inferno social!

Já, o Movimento Salutar conduz a um paraíso democrático Especial, áureo e fenomenal!...

Com consciência e diplomacia, somos arrebatados ao glorioso patamar da sintonia

Cuja vibração equânime do bom-senso, aspira o sucesso iminente e proeminente

E, consagra, uma orquestra celestial de plenitude e harmonia...

Onde, é construída, uma bela e mágica canção... fomentadora do horizonte!

Que o grito seja sincero!

Que a motivação tenha uma razão embasada...

Dê os passos... firmes e certos, rumo ao terreno austero!

Flamula teu estandarte, com o símbolo da glória e vitória... porém, numa benigna estrada!...

Que as gerações futuras... tenham, sim, admiração...

E, nunca, desprezo e vergonha, de um ato vil que cometeres agora!

Sois, escritores de um novo tempo de lucidez e transformação...

No entanto, hajas com distinção e respeito ao irmãos... em prol, de uma nova Aurora!...

Hernandes Leão
Enviado por Hernandes Leão em 19/06/2013
Reeditado em 22/06/2013
Código do texto: T4349658
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