O papel de um crítico

Já dizia Aristóteles, o filósofo grego e professor de Alexandre (um político da Antiguidade), cognominado pelo povo grego de O Grande (em sabedoria) da Macedônia: - “O ser humano é fundamentalmente Político” O papel de um crítico, muita das vezes é retratar uma visão distorcida da realidade e isso pode formar concepções injustas e contrárias ao que de fato acontece. Eles não possuem papas na língua e não tem medo de dizer o que pensa, porém essa prática pode conquistar não somente fãs, mas também inimigos. Existem vários tipos de críticos: Os entusiastas, que geralmente dedicam duas vidas àquilo que realmente acham que vale a pena; Os convictos, que afirmam de forma categórica a autoria do criticado e isso implica devaneios seriamente ligados à não comprobabilidade dos fatos; Os fajutos, que se apropriam do mal momento enfrentado pelo criticado para tentar norteá-lo com afirmações iníquas e os autênticos: que fazem jus à profissão de forma integra e saudável. Nada é perfeito, enquanto houver ignorância e injustiça, haverá erros e mais erros, e isso não será possível de se reparar. Já dizia o pensador “Errar é humano, perdoar é divino”, ou seja, não cabe a nós julgar o certo ou o errado , é preciso observar os nossos erros para se aperfeiçoar e não deixar que a ignorância tome conta das nossas mentes e que influenciem em nossas decisões. Vamos errar, é disso que o mundo precisa, pois só assim vamos alcançar o aprimoramento, para que obtenhamos assim, a perfeição.