ROUPAGEM DE LUZ
O que a vida senão as descobertas constantes?
Bem a vida é na visão do ser humano e no poder que exerce sua natureza, a completa e perfeita poesia de libertação!
A arte tenta, mas não consegue imitar a vida,
porque está classificada de bela, de exata com regras e limites.
Mais na tela das paisagens naturais que envolvem o invólucro humano , a beleza vai além do belo, além do feio...
entre os universos invisíveis do amor,
para atribuir a tudo: ângulos incondicionais de simetria.
A vida se encontra intitulada de repetições,
porém, os programas não seguem o padrão inicial.
Por isso, que há tantos regressos oficializados como aprendizados.
E os mistérios permanecem encobertos por águas de sentimentos,
solidificando em emoções a postura singular da essência.
Aí, o homem...
ousa rotular o espírito,
buscando desculpas evasivas
entre templos, desertos e abrigos.
No entanto, diante do vínculo torrencial do amor,
tudo se curva numa caminhada
extremamente: extraordinária, paciente e capaz.
A vida torna-se diante do céu plenitude,
para que o coração se aproxime
da integridade, pela necessidade da paz!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza